O Padre José Kentenich em Gymnich
Rodrigo Díaz. Já estamos às portas da Celebração dos 100 anos da Aliança de Amor; em Schoenstatt todos trabalham ardorosamente para que a experiência dos peregrinos no Jubileu seja a mais enriquecedora possível. E por isso, procura-se que, juntamente com a vivência de conhecer e percorrer o lugar Schoenstatt e o Santuário Original, os peregrinos possam também visitar outros lugares importantes na história de nosso Movimento e na vida do Pai e Fundador.
O fato é que, às vezes, os visitantes querem, junto com a experiência de estar nestes lugares, situar-se na história para conhecer a fundo o que representam e assim poder interiorizar-se em como influenciaram nos acontecimentos no que a Família de Schoenstatt é hoje.
Entre os diversos lugares que despertam o interesse dos peregrinos, tem um que possui uma importância vital na história do Movimento, pois é o local de nascimento de seu Fundador, o povoado de Gymnich. E, justamente porque é o lugar de nascimento do Padre José Kentenich, é também berço do mais elementar que Deus quis gerar através de sua obra de Schoenstatt, pois constitui o ambiente onde se desenvolveu a infância do Fundador.
Neste contexto foi publicado o livro “O Padre José Kentenich em Gymnich”, o qual seu autor, Hubertus Brantzen, busca oferecer essa experiência de poder visitar e conhecer todos os lugares transcendentes da cidade natal do Fundador, mas de tal maneira que possa ser uma instância de vinculação e encontro com sua pessoa.
Desta forma, adaptando-se ao interesse e à disponibilidade de cada um, é oferecido várias alternativas para que a visita a Gymnich seja uma experiência de graças, mesmo quando o peregrino não conta com um guia que conduza a visita. Se bem que o que se oferece não quer ser um simples itinerário turístico, o autor se preocupa com cada detalhe e especifica as indicações de como chegar a cada lugar, de maneira que o visitante não tenha distrações nem se perca no caminho.
O livro oferece três distintas possibilidades para poder visitar e conhecer Gymnich em meio dia, um dia ou dois dias, dependendo da disponibilidade do tempo do peregrino. Dentro das alternativas para visitar estã a casa natal, a Igreja Paroquial, a Capela de Santo Antônio, o Castelo de Gymnich, o local da escola que está desmontada, a Coluna Mariana, a Ponte Nepomuceno e a Capela de Santa Ana. Todos estes lugares estão muito vinculados à infância do Padre Kentenich, etapa que é muito importante na vida das pessoas, como relata o autor:
“É como se alguém moldasse imagens ou sinais escritos em uma argila úmida. Enquanto a argila estiver úmida pode-se trabalhar e modificar as imagens. Mas quando está seca e queimada, adquire uma característica permanente.
Algo parecido acontece com a infância de uma pessoa. Durante os primeiros anos de sua vida, inclusive durante os nove meses de sua concepção, as experiências que lhe chegam dão uma direção à sua vida. Expresso em outra imagem: neste momento se escreve o roteiro de sua vida".
Certamente Hubertus Brantzen quis, não somente nos dar a possibilidade de conhecer e percorrer marcos importantes da infância do Pai, mas também quis nos introduzir em sua história e trazer à lembrança todos aqueles acontecimentos trascendentais no lugar dos fatos, para que nossa visita não seja uma simples visita, mas sim uma experiência que nos permita vincular-nos cada dia mais ao Pai e Fundador e às raízes de Schoenstatt.
Para solicitar uma cópia deste livro entre em contato com:Padres de SchoenstattBerg Sion 6 – Casa ProvincialD-56179 VallendarTeléfono: 0049-261-96322-29www.schoenstatt-patres.dee-mail: provinzsekretariat@schoenstatt-patres.de“Cerca de 130 anos depois de seu nascimento sabemos, hoje, o que aconteceu com este menino. Sua história de vida, meditada à luz das perspectivas atuais nos deixa admirados com o que este homem fez de sua vida e de sua vocação, quando reconheceu suas raízes e se entregou à condução de Deus.
Assim, somos convidados a seguir os passos que o Pe. José Kentenich deixou em seu lugar de origem e ao mesmo tempo a pensar em nossa própria vocação.”